sexta-feira, 23 de março de 2012

ABERTURA DO JUBILEU DE DIAMANTE DA ASSEMBLÉIA DE DEUS EM VIÇOSA-ALAGOAS

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ABERTURA DO JUBILEU DE DIAMANTE DA ASSEMBLÉIA DE DEUS EM VIÇOSA-AL

NESTA QUINTA - FEIRA DIA 22, A ASSEMBLÉIA DE DEUS EM VIÇOSA-AL, REALIZOU A ABERTURA DO JUBILEU DE DIAMANTE, 75 ANOS DE HISTÓRIA DA IGREJA QUE É LIDERADA PELO PASTOR DONIZETE INÁCIO DE MELO. ESTIVERAM LOUVANDO A DEUS A UNIÃO DE MULHERES DA ASSEMBLÉIA DE DEUS DE VIÇOSA, UNIÃO DE JOVENS E ADOLESCENTES DA ASSEMBLEIA DE DEUS DE VIÇOSA E O CANTOR SAMUEL MARIANO E BANDA DE PERNAMBUCO. Pr. JOSÉ ORISVALDO DE SÃO MIGUEL DOS CAMPOS-AL E VICE PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA DE DEUS EM ALAGOAS, ESTEVE MINISTRANDO A PALAVRA DE DEUS.

NESTA SEXTA - FEIRA DIA 23, A FESTIVIDADE CONTINUA, DESTA VEZ EM FRENTE AO TEMPLO DA ASSEMBLÉIA DE DEUS, ESTÁ SENDO PREPARADO UMA GRANDE CRUZADA COM A PRESENÇA DO PASTOR EVANUEL OLEGÁRIO DE SÃO PAULO E O CANTOR SAMUEL MARIANO E BANDA.


quinta-feira, 15 de março de 2012

O PROPÓSITO DA VERDADEIRA PROSPERIDADE – LIÇÃO 12

 Texto áureo“[…] o que semeia pouco pouco também ceifará; e o que semeia em abundância em abundância também ceifará”(2Co 9:6).

 Leitura Bíblica em Classe: Rm 10:8-14

 INTRODUÇÃO 
A Palavra de Deus garante a cada ser humano a possibilidade de auferir bens materiais e de deles usufruir para a satisfação de suas necessidades. Todavia, estabelece que o objetivo do homem e da mulher não deve ser o acúmulo de riquezas para si ou para sua exaltação por causa dos bens que tenha a seu dispor, mas que tudo isto seja um instrumento para que a glória de Deus se manifeste na administração destes bens que lhe forem confiados por Deus, o único e verdadeiro dono de todas as coisas. Não façamos dos bens materiais o objetivo e a intenção de nossas vidas. Quem passa a viver em função dos bens materiais, quem passa a pôr o seu coração nos tesouros desta vida, passa a ser um avarento, um ganancioso e, como tal, será um idólatra(Cl 3:5) e, assim, está fora do reino dos céus(Ap 22:15). 


 I. A PROSPERIDADE NÃO É UM FIM EM SI MESMA 
Quando falamos em prosperidade, falamos de uma mensagem que se tem repetido, às escâncaras, nos púlpitos das igrejas evangélicas de nossos dias. O “evangelho da prosperidade” é proclamado de norte a sul, de leste a oeste, passando pelo centro, como sendo a maior prova do amor de Deus para os nossos corações. Não resta dúvida de que a Bíblia Sagrada contém promessas de prosperidade material para o homem, mas esta prosperidade, como já temos visto neste trimestre, é secundária diante da prosperidade espiritual, que é a efetivamente prometida pelo Senhor. 


 II. A PROSPERIDADE E O SUSTENTO PESSOAL
 Apenas os seres espirituais não precisam comer, vestir-se e ter onde se abrigar, como é o caso dos anjos. Mas nós, seres humanos, precisamos subsistir em um mundo que possui regras próprias. Precisamos de abrigo onde reclinar nossas cabeças, comida para manter ativo nossos corpos e vestimentas, para que estejamos protegidos das intempéries naturais, como frio e calor. Deus não despreza essa situação, e nos proporciona o sustento pessoal por meio do trabalho digno.



 III. A PROSPERIDADE NA AJUDA DO PRÓXIMO 
Deus quer que nós, além de sermos justos em tudo, amemos a beneficência. O Salmo 41:1,2 diz o seguinte: ” Bem - aventurado é aquele que atende ao pobre; o Senhor o livrará no dia do mal. O Senhor o livrará e o conservará em vida; será abençoado na terra, e tu não o entregarás à vontade de seus inimigos”. Provérbios 19:17 diz: “Ao Senhor empresta o que se compadece do pobre, e ele lhe pagará o seu benefício”. Em outras palavras, quem ajuda o pobre está na verdade, emprestando a Deus; por isso, há bênçãos financeiras reservadas por Deus àqueles que se compadecem dos menos afortunados. O texto de Efésios 6:8 enfatiza: “cada um receberá do Senhor todo o bem que fizer, seja servo, seja livre”. Em Tiago 4:17 lemos: “Aquele, pois, que sabe fazer o bem e o não faz comente pecado”. Como você age quando vê um necessitado? Você compartilha o quê com ele? Jamais diga: “eu sou pobre; vou pedir esmola para dois?”. Jamais fale assim, porque senão você continuará sofrendo desse jeito. Certo pregador disse o seguinte: “Aquilo que você faz aos outros, Deus fará a você”. Então, quando você abençoar alguém, prepare-se, porque Deus irá abençoá-lo. Se você pensa que pobre deveria apenas receber, observe o que Paulo disse da igreja da Macedônia: “Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada às igrejas da Macedônia; como, em muita prova de tribulação, houve abundância do seu gozo, e como a sua profunda pobreza abundou em riquezas da sua generosidade. Porque, segundo o seu poder (o que eu mesmo testifico) e ainda acima do seu poder, deram voluntariamente”(2Co 8:1-3). Observe neste texto que os cristãos pobres da Macedônia ajudaram os mais pobres da Judéia. Portanto, o fato de alguém ser pobre não o torna isento da responsabilidade de contribuir financeiramente com outros em pior situação. 



 CONCLUSÃO
 Nesta lição, aprendemos que não podemos perder o foco da verdadeira prosperidade. A questão não é somente prosperar, mas para quê prosperar. O nosso trabalho, dinheiro e bens não devem ser usados apenas para o nosso deleite pessoal, mas, prioritariamente, atender aos propósitos do Senhor. Enfim, a busca pelos bens materiais deve ser com vistas à satisfação de Deus e não a uma incessante corrida pelo prazer, pelo luxo e pela auto-suficiência. A ética cristã prega que não há que se buscar o lucro máximo, mas, bem ao contrário, deve-se buscar o suficiente para se ter uma vida digna, uma vida sossegada, mas sem a “febre do ouro” que tem dominado o mundo de hoje. Diz o sábio Salomão que devemos, sempre, buscar a “porção acostumada de cada dia”(Pv 30:8,9) e ninguém melhor do que Salomão para nos afirmar que a posse de riquezas em demasia não representa bem algum para a alma humana. Que Deus nos ajude. 


Referências Bibliográficas: William Macdonald - Comentário Bíblico popular (Antigo Testamento). 
Bíblia de Estudo Pentecostal. 
Bíblia de estudo - Aplicação Pessoal. 
Revista Ensinador Cristão - nº 49. 
O Novo Dicionário da Bíblia - J.D.DOUGLAS. 
Comentário Bíblico Beacon - CPAD. 
 Comentário Bíblico NVI - EDITORA VIDA. 
 Caramuru AFONSO Francisco - A mordomia cristã das finanças. 
Rev.Hernandes Dias Lopes - Dinheiro, a prosperidade que vem de Deus.

quarta-feira, 14 de março de 2012

37 BATIZADOS NAS ÁGUAS NA AD VIÇOSA-AL

A ASSEMBLÉIA DE DEUS DE VIÇOSA-AL, BATIZOU 37 NOVOS CRENTES NO ÚLTIMO DIA 11 DESTE MÊS, DANDO INÍCIO AOS 75 ANOS DA IGREJA EM VIÇOSA-AL, IGREJA LIDERADA PELO PASTOR DONIZETE INÁCIO DE MELO.

quinta-feira, 8 de março de 2012

COMO ALCANÇAR A VERDADEIRA PROSPERIDADE - LIÇÃO 11


TEXTO ÁREO: A riqueza e a glória vêm de diante de ti, e tu dominas sobre tudo, e na tua mão há força e poder; e na tua mão está o engrandecer e dar força a tudo” (1 Cr 29. 12).
Palavra Chave: Trabalho, conjunto de atividades, produtivas ou criativas, que o homem exerce para atingir um determinado fim.  
Introdução: Não podemos formar uma ideia correta da magnificência do templo e dos edifícios que o rodeavam, nos quais se usaram tais quantidades de ouro e prata. Mas as inescrutáveis riquezas de Cristo excedem o esplendor do templo, infinitamente mais do que aquele superava a barraca mais pobre da terra. Em lugar de jactar-se de óbolos tão grandes, Davi agradeceu solenemente a Deus. Tudo o que eles deram para o templo do Senhor, era dEle; se eles tentassem retê-lo, a morte os teria eliminado prontamente. O único uso que podiam fazer disso, para seu benefício real, era consagrá-lo ao serviço dAquele que o dera.



I.              CONFIANÇA NA SUFICIÊNCIA DE DEUS
Deus tem muitas promessas para seu povo. As mais significativas não se resumem aos bens materiais. O perdão do pecado sempre será encontrado em companhia do verdadeiro conhecimento de Deus. Note-se a liberdade deste perdão: sua plenitude, sua certeza. Esta misericórdia que perdoa está conectada com todas as outras misericórdias espirituais: o pecado sem perdoar estorva a misericórdia e acarreta juízos; porém, o perdão do pecado impede o juízo, e abre uma ampla porta a todas as bênçãos espirituais. Perguntemo-nos se somos ensinados pelo Espírito Santo a conhecer a Cristo, de modo que o amemos, temamos, confiemos e obedeçamos retamente. Todas as vaidades do mundo, os privilégios externos ou as puras noções religiosas esvaecerão logo, e deixarão aos que confiaram nelas na eterna miséria.


O fundamento do ensino da suficiência divina é que o Pai Celeste nos supre todas as necessidades. Em filipenses 4. 19, Paulo enfatiza o cuidado amoroso de Deus Pai pelos seus filhos. Ele suprirá todas as nossas necessidades (materiais e espirituais) à medida que as apresentarmos diante dEle. O suprimento das nossas necessidades vem por “Cristo Jesus”. Somente em união com Cristo e na comunhão com Ele é que podemos experimentar o provimento da parte de Deus.



II.            DEDICANDO-SE AO TRABALHO
O trabalho foi constituído por Deus antes mesmo da queda de Adão e Eva (Gn 2.15) Aliás, o trabalho aparece na Bíblia como algo útil necessário e nobre. O cristianismo não nos tira do trabalho e dever de nossas vocações particulares, mas nos ensina a sermos diligentes. O trabalho é necessário não apenas para suprir nossas necessidades mas também as do nosso próximo. Em Atos 20. 34 nos diz: “Vós mesmos sabeis que, para o que me era necessário, a mim e aos que estão comigo, estas mãos me serviram”. Paulo era um fabricante de tentas e ganhava seu sustento com este ofício. Ele não trabalhava para enriquecer, mas para não depender de ninguém. Paulo sustentava tanto a si como aqueles que viajavam com ele. Em estado próspero não sejamos orgulhosos nem nos sintamos seguros ou mundanos. Esta é uma lição muito mais difícil que a outra, porque as tentações da plenitude e da prosperidade são mais que as da aflição e a necessidade. O apóstolo não tinha a intenção de movê-los a dar mais, senão exortá-los a uma bondade que teria uma recompensa gloriosa além. Por meio de Cristo temos a graça para fazer o que é bom, e por meio dEle devemos esperar a recompensa; como temos todas as coisas por Ele, façamos todas as coisas por Ele e para Sua glória.



III.           USANDO O DINHEIRO CONCIENTEMENTE
Embora o desejo de consumir seja considerado algo normal, há uma diferença gritante entre consumo e consumismo. Se o primeiro tem a ver com o suprimento de nossas necessidades básicas, o segundo manifesta um impulso incontrolável de se ter, ou possuir, as coisas mesmo quando essas não são necessárias. Administrar
Bem o dinheiro, atribuindo-lhe o seu real valor, faz parte da verdadeira prosperidade. Paulo aconselhou Timóteo a lidar com qualquer problemas potenciais ensinando que a posse da riqueza acarreta uma grande responsabilidade. Aqueles que têm dinheiro devem ser generosos, porém nunca arrogantes por terem muito para dar.  

O Reino de Deus precisa de nosso apoio para expandir-se até os confins da terra. Portanto, ainda que não sejamos detentores de grandes posses, seremos considerados prósperos e bem-aventurados se participarmos com nossos haveres do avanço da obra de Deus. Em Lucas 21. 1-4 nós encontramos um contraste como o modo como a maioria de nós administra o dinheiro, aquela viúva deu tudo o que tinha, o próprio sustento. Quando nos considerarmos generosos ao dar uma pequena porcentagem de nossa renda ao Senhor, assemelhamo-nos àqueles que deram uma pequena parte do que sobrava. Mas, nessa história, Jesus destacou a doação generosa e sacrifical. Como cristãos, devemos considerar como podemos aumentar além da mera conveniência o que ofertamos em dinheiro, tempo e talento.

Em 1 Co 9. 7 descobrimos que nossa atitude é mais importante do que a quantia que doamos. Não temos que nos envergonhar se podermos dar apenas uma pequena contribuição. Deus está interessado na maneira como ofertamos, a partir do recurso que temos. As igrejas macedônias foram tão generosas que excederam este padrão, durante a terceira viagem missionária de Paulo, ele recolheu uma oferta para os crentes necessitados de Jerusalém. As igrejas da Macedônia - Filipos, Tessalônica e Beréia – contribuíram, embora fossem pobres, e com sacrifício doaram mais do que Paulo esperava. Embora não tivessem condições queriam ajudar. A quantia não é tão importante quanto o motivo pelo qual ofertamos e o modo como o fazemos. Deus não quer que ofertemos com má vontade. Antes, Ele quer que façamos como estas igrejas – por dedicação a Cristo, amor aos companheiros crentes, pela alegria de ajudar aqueles que necessitam, como também pelo fato de  ser simplesmente o melhor e o mais correto a fazer.


Conclusão: A verdadeira prosperidade fundamenta-se, antes de tudo, na providência de Deus. Pois Ele capacita-nos a obter a necessária provisão para a nossa vida. A prosperidade bíblica faz do cristão um autêntico despenseiro dos negócios de Deus. E, como tal, estimula-o a usar de forma adequada aquilo que lhe foi confiado. Há uma ação de Deus em abençoar-nos e uma resposta de nossa parte em reconhecer corretamente os benefícios divinos. Que em tudo o Senhor seja glorificado!


Bibliografia: Bíblia de Estudo Pentecostal (CPAD), Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal (CPAD), Lições Bíblicas da Escola Dominical (CPAD) e  Comentário Bíblico de Matthew Henry  

quinta-feira, 1 de março de 2012

UMA IGREJA VERDADEIRAMENTE PRÓSPERA-LIÇÃO 10


Texto áureo: E, a todos quantos andarem conforme esta regra, paz e misericórdia sobre eles e sobre o Israel de Deus” (Gl 6. 16).

Palavra Chave: Igreja: organismo místico composto por todos os que, pela fé, aceitaram a Jesus como único e suficiente salvador, e tem a Palavra de Deus como única regra de fé e conduta.

O termo Israel de Deus refere-se a todo povo de Deus debaixo do novo concerto, todos os salvos, tanto judeus como gentios. Isto quer dizer que pela “cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo” estão crucificados para o mundo. Em Gálatas 6. 14 nos diz: “Mas longe esteja de mim gloriar- me, a não ser na crus de Nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu para o mundo”.


A cruz de Cristo, que representa a morte horrível que o Salvador sofreu em prol da nossa salvação eterna, passa a ser a barreira mediante a qual o mundo está isolado de nós, e nós, do mundo. O “mundo” significa tudo quanto se opõe a Deus ao seu Reino e a sua justiça.
Na passagem de Efésios 2. 11-13 nós entendemos que os judeus mais piedosos consideravam os não judeus (gentios) impuros em relação às cerimônias, enquanto eles próprios se sentiam puros e imaculados por causa da herança nacional e de seus ritos religiosos. Paulo insiste que judeus e gentios eram igualmente impuros perante Deus e precisavam ser purificados por Cristo.


A fim de entender a grandeza da dádiva da salvação, precisamos nos lembrar de nossa antiga e impura condição natural. Será que você já se sentiu afastado, excluído e sem esperança? Esses versículos são para você. Ninguém está alienado do amor de Cristo, nem do corpo de crentes (a igreja). Amados, ser parte da igreja de Cristo é reconhecer Jesus como o Messias - as plenitudes das promessas divinas. Essa é a verdadeira prosperidade.

 Na passagem de Romanos 11. 1– 5 o apóstolo Paulo afirmou que nem todos os judeus rejeitaram a mensagem de salvação. Ainda existem uns que são fieis. Afinal, o próprio Paulo era judeu, assim como os discípulos de Jesus e quase todos os primeiros missionários cristãos. Elias foi um grande profeta reformista que desafiou o Reino do Norte, Israel, a arrepender-se. Deus escolheu os judeus para formarem o povo por meio do qual o mundo conheceria a salvação. Mas isso não quer dizer que toda nação judaica seria salva; somente aqueles que permaneceram fiéis a Deus foram considerados verdadeiros judeus.


A expressão “a eleição da graça” no versículo 5, refere-se ao desígnio gracioso de Deus ao enviar o seu filho ao mundo para salvar a quantos nEle crerem. A eleição vem do propósito salvífico de Deus “antes da fundação do mundo” (Ef 1. 4) A partir da vinda de Cristo e da sua morte e ressurreição, a eleição inclui todos o que creem e obedecem a Cristo e ao evangelho.


Sendo assim, tanto Deus como o homem atuam na eleição. O alvo da “eleição da graça” é o homem ser santo e inculpável diante de Deus.


Conclusão
A igreja como o “Israel de Deus” tem a missão de representá-lo na terra. Devemos ter plena comunhão com o abençoador que é Deus, e não apenas receber as bênçãos. Isso significa fazer parte do corpo místico que é a igreja. Celebrem o fato de sermos o Israel de Deus, mas não nos esqueçamos das responsabilidades que isso também nos traz. A igreja realmente próspera é aquela que cumpre plenamente a missão que nos confiou o Senhor Jesus.


Bibliografia: Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal (CPAD), Bíblia de Estudo Pentecostal (CPAD), Lições Bíblicas da Escola Dominical (CPAD)